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Saúde

Brasil confirma primeiro caso da nova cepa 1b da mpox

Publicada em 08/03/25 às 11:59h - 39 visualizações

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Brasil confirma primeiro caso da nova cepa 1b da mpox
 (Foto: Reprodução )
O Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso da cepa 1b da mpox no Brasil. A paciente é uma mulher de 29 anos, moradora da região metropolitana de São Paulo, que teve contato com um familiar que viajou à República Democrática do Congo, país que enfrenta um surto da doença.

A confirmação veio após análise laboratorial e sequenciamento genético, que revelou semelhanças com casos registrados em outros países. Até o momento, não há indícios de transmissão comunitária, e as autoridades seguem monitorando possíveis contatos da paciente.

Monitoramento e medidas de controle

O Ministério da Saúde informou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já foi notificada sobre o caso. Além disso, as secretarias estadual e municipal de Saúde reforçaram a vigilância epidemiológica e iniciaram a busca ativa de pessoas que possam ter tido contato com a paciente.

Desde agosto de 2024, o Brasil mantém ativo o Centro de Operações de Emergências (COE) para a mpox, criado após a OMS declarar a doença como emergência de saúde pública internacional.

Casos no Brasil

Em 2024, o país registrou 2.052 casos de mpox. Até fevereiro de 2025, 115 casos foram notificados, mas nenhum da nova cepa 1b. Nos últimos dois anos, não houve registros de mortes pela doença no Brasil. A maioria dos pacientes apresentou sintomas leves a moderados.

O que é a mpox?

A mpox, causada pelo vírus Monkeypox, pode ser transmitida entre pessoas, por contato com objetos contaminados e, em algumas regiões, por animais infectados. Os sintomas incluem febre, dor muscular, gânglios inchados e erupções na pele, que podem evoluir para feridas dolorosas.

A doença é considerada endêmica na África Central e Ocidental desde os anos 1970. No entanto, desde julho de 2024, a cepa 1b tem sido identificada em diversos países da África, Europa, Ásia e América do Norte, ampliando o alerta global sobre sua disseminação.

As autoridades de saúde reforçam a importância do acompanhamento dos casos e da conscientização da população para evitar novos surtos.



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