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Política

Aumento salarial para ministros do STF gera efeito cascata e eleva gastos públicos

Publicada em 02/02/25 às 20:06h - 11 visualizações

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Aumento salarial para ministros do STF gera efeito cascata e eleva gastos públicos
 (Foto: Reprodução )
A partir deste sábado (1º), ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da República, ministros de Estado, deputados federais e senadores passam a receber um novo reajuste salarial. O subsídio dessas autoridades sobe para R$ 46.366,19, um aumento de 5,3% em relação ao valor anterior de R$ 44.008,52.

O reajuste faz parte de um escalonamento aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em janeiro de 2023, por meio da Lei nº 14.520. Desde então, os vencimentos das mais altas esferas do funcionalismo público vêm sendo corrigidos progressivamente.

Efeito cascata e impacto nas contas públicas

Como os salários dos ministros do STF servem de referência para o teto do funcionalismo público, a correção gera um efeito cascata que impacta diversas categorias do serviço público. Esse mecanismo pressiona ainda mais os gastos da União, ampliando a folha de pagamentos e acendendo debates sobre a sustentabilidade fiscal do país.

Especialistas apontam que, embora a lei estabeleça que os reajustes sejam cobertos por dotações orçamentárias do Poder Judiciário, na prática, o impacto recai sobre toda a população. O aumento das despesas ocorre em um cenário no qual milhões de brasileiros ainda enfrentam dificuldades econômicas e a concessão de reajustes para servidores de base e trabalhadores do setor privado segue limitada.

Debate sobre os custos do Estado

O novo reajuste reacende discussões sobre o peso da máquina pública e a viabilidade de manter um alto custo com salários no funcionalismo, enquanto o país lida com desafios econômicos. Parlamentares da oposição e setores da sociedade civil criticam a falta de equilíbrio na política de reajustes, ressaltando que servidores de base e outras categorias enfrentam dificuldades para obter correções salariais proporcionais à inflação.

Por outro lado, defensores do aumento argumentam que a valorização das remunerações no topo da administração pública é necessária para garantir a qualificação dos quadros e evitar distorções salariais dentro do funcionalismo.

Diante desse cenário, o impacto do novo reajuste segue como pauta de debates entre economistas, parlamentares e a sociedade, que questionam: o Brasil pode arcar com esses custos sem comprometer outras áreas essenciais?





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