Durante uma recente entrevista, o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) voltou a causar polêmica ao afirmar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “não cobrava impostos” e que o atual governo precisará aumentar a carga tributária para “colocar o Brasil de pé novamente”.
A declaração, que viralizou nas redes sociais, foi interpretada por internautas como uma confissão explícita de que o governo Lula prepara novos aumentos de impostos para os próximos meses.
> “Bolsonaro não cobrava. Ele desorganizou as contas públicas. Agora, quem quer um país com serviços, tem que pagar por isso”, disse Haddad, em tom firme.
O ministro ainda criticou a política fiscal do governo anterior e afirmou que “não dá pra fazer milagre sem arrecadação” — frase que acendeu o alerta entre empresários e trabalhadores, já pressionados pelo custo de vida e pela inflação.
Nas redes sociais, a reação foi imediata:
“O povo já paga imposto demais!”
“Não dá pra chamar isso de governo popular!”
“Bolsonaro podia ter erros, mas não tirava o pão da boca de quem trabalha.”
Economistas também apontam que a fala de Haddad pode indicar aumento de tributos federais já em 2026, especialmente sobre lucros e dividendos, combustíveis e grandes fortunas.
Enquanto isso, apoiadores do governo defendem que as medidas são necessárias para equilibrar o orçamento e manter programas sociais.
Com o país dividido e a economia em pauta, a frase do ministro virou combustível para a guerra política que já esquenta o cenário de pré-eleição 2026.